Não esquecendo daquela coisinha "incomodante": se ela estiver lá, mudança na história não poderá ser feita. Agora é esperar e confirmar mais além (tenho fé) de que everything it´s all right.

E na terça tivémos Feiticeira, hoje foi a vez do Mel Gibson. Preferi hoje. Muito perto, muito. Muito igual, irmão, festa do clone, que seja. Muito chique, muito. Muito... Ai, ai... Mascando chiclete, de terno e gravata, sério, muito sério. E aquela senhorinha ali na minha frente, "...e USP isso, facul paga aquilo, tenho uma amiga q faz PUC e é bolsista de noite e de manhã USP..." Quantas histórias senhorinha que faz direito. Fazes tudo direitinho? Seu estilo foca a visão alheia... A cruz só de um lado, a meia vermelha "colada" na bota. Figura. "E eu só quero que vc continue me querendo... Casa comigo?" Ah amigo-lhes, com esse eu casava, eu acho, mas casava. E tenho dito.

Quem diria... Eu diria. 30 dias por assim dizer. Sequenciados de intensidade, de coisas rápidas. Coisas novas. Pros dois lados. Pra todos os cantos. E de começo era interrompido por uma idéia idiota. No momento era normal, "no regrets", mas fique lá onde aconteceu. Aqui e agora eu estou em outra dimensão. Meus pés estão de olho o quão alto podem chegar, mas eles simplesmente tomam o caminho. Sem medo. Ok, ok, um pouco. Sem mais delongas nisso. Daqui pra frente, desse jeitinho. E enquanto aquele martelinho bate na minha cabeça, enquanto eu não puder me livrar dessa "dorzinha", talvez seja um pouquinho difícil respirar 100%. Mas tenho "fé" (e olha que ela está sempre distante...) de que tudo estará, está bem. Sempre todos têm. Sempre tem-se. Não fique tenso. Penso, logo, desencano de encanar mais.